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A mostrar mensagens de agosto, 2013

Random Facts

Sou uma pessoa bem-disposta quando acordo. Gosto de me levantar cedo e de aproveitar as muitas horas do dia. Gosto muito da noite e de me deitar tarde. O pior é mesmo a incompatibilidade destes horários: deitar tarde e cedo erguer, não dá saúde, dá curto-circuito. Been there, done that. Tenho a mania de verificar 300 vezes se as portas estão bem fechadas, seja a do carro, a de casa, o que for: a minha técnica é empurrar várias vezes a porta para ter a certeza e ficar registado (na minha cabeça) que sim está bem fechada. Quando estou com alguém e saio de casa ou do carro e por estar na conversa, não presto muita atenção ao que estou a fazer, massacro essa pessoa com perguntas de 5m em 5m se fechei a porta.  Apesar de tudo adoro o meu país. Acredito que tanto o país em si como as pessoas têm um grande potencial, simplesmente está mal ou não aproveitado. Nunca vivi fora do país, mas já viajei diversas vezes e acho sempre que o nosso ou os nossos são melhores, mas lá está sou sus

Cinema #21

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MA-RA-VI-LHA! Opah gostei tanto! Isto até deve ser estranho não é? Já que eu estou sempre a falar mal dos filmes que vejo, então mas o que querem? Tenho tido pouca sorte é o que é! Com este não! Inicialmente não liguei nenhuma ao anúnciode um filme sobre emigrantes português em França, mas depois com as boas críticas que li pela net e com as opiniões de amigos que já tinham ido ver, fiquei muito curiosa e tinha que o ver! Adoro a Rita Blanco! Ela é uma excelente actriz e enche o ecrán! Atrevo-me a dizer que o filme é ela, mas pronto seria injusta para actores como o Joaquim de Almeida e a Maria Vieira e os outros menos conhecidos que também ajudama  compor o "ramalhete". Eu achei muito interessante ver os nossos hábitos bem portugueses ali "escarrapachados" e a abanar a cabeça a dizer que sim é mesmo assim. O bacalhau, as marmitas, os gritos, a linguagem brejeira, a humildade, a saudade do nosso país, o trabalhar de sol a sol para um dia voltar a

Compras eBay

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Não gosto de fazer compras online. Ao contrário das minhas amigas que "devoram" as lojas online das grandes marcas como Zara, Mango ou H&M, eu prefiro ir às lojas físicas e ver o que há por lá que me interesse.  Não gosto porque chateia-me não ver o produto nas minhas mãos para ver a qualidade do tecido (eu que trabalhei numa loja de roupa, sei como é), é que ver no site é muito diferente de ver ao vivo.  Não passa pelo não experimentar se comprar online, porque eu, à excepção de calças (que sou uma esquisitinha) não experimento nada.  Outra coisa que não gosto nas compras online é a espera. Infelizmente paciência é uma coisa que não me assiste e eu quero as coisas aqui e agora! lol  Por estas razões faço muito poucas compras online, à excepção de livros, principalmente livros de apoio às explicações, que encomendo bastante fora de Portugal (mais uma área em que o nosso país está muito atrasado, há tão pouca oferta...). No entanto, há uns tempos avent

Cinema #20

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Ouvi falar bem deste filme na altura em que saiu nos cinemas e fiquei sempre com vontade de o ver. A oportunidade aconteceu no serão de uma destas noites, mas não deveria ter acontecido. Passava bem sem mais um trauma de ver uma comédia, que de comédia não tem nada. Não sei explicar as razões, mas tenho uma implicação com a Rose Byrne. Não sei se embirrei com alguma personagem que ela interpretou em filmes anteriores, não sei... sei que não gosto dela e pronto logo aqui está o tiro de partida para não gostar do filme. A juntar a esta razão da implicância com a protagonista, temos personagens irritantes como é o caso de Rafe Spall, o protagonista masculino, nunca o vi mais gordo, mas mais valia não o ter visto neste papel, o melhor amigo dele desempenhado por um jovem irritante (cujo nome não sei e não me está a apetecer ir procurar), que não acrescenta nada à história. Depois temos a Anna Faris, que não sei se se lembram é a protagonista da maior parte dos "Scary M

Cinema #19

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Como estão fartinhos de saber, eu não gosto muito de filmes de fantasia, mas lá fui ver este. Apesar dos desenhos animados desta personagem terem feito parte da minha infância, de o filme até ser engraçado, de se ver bem, de entreter por 2h30,  não passa disso. Também quem vai já se sabe do que se trata. É um filme da Walt Disney e anda mais ou menos na "onda dos "Piratas das Caraíbas". O Johnny Depp faz um papel igualzinho ao do Jack Sparrow (parece que agora não sabe fazer outra coisa) e depois temos o próprio do Mascarilha que é interpretado pelo Armie Hammer, que anda ali a fazer de engraçado, mas na maior parte das vezes não tem grande piada. Resumindo não é filme que fique na memória. Não recomendado!

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Porque é que acontece sempre isto? Porque é que quando precisamos ninguém se oferece para ajudar? Mesmo quando em outras situações fomos nós que demos a mão e ajudámos? Não percebo... Porque é que se tem que pedir ajuda a estranhos e pagar quando existe imensa família perto, mas não há quem se ofereça para ajudar? A família... enfim, não me parece que possamos contar nem com a família que vive perto de nós... Quando eles precisam, ele está sempre lá, disponível para ajudar... quando ele precisa, ou estão de férias, ou não têm disponibilidade, ou nem sequer perguntam porque não querem saber. Somos só os 3. E vamos conseguir... P.S.: Desculpem o desabafo confuso, mas estou desiludida, chocada, revoltada... Costuma-se dizer que nas situações difíceis é que se vê quem são os amigos... neste caso vê-se que tipo de família tenho... Não se pode contar com eles.

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Desmotivada... Tão desmotivada... Não posso dizer que os problemas que tenho para resolver sejam graves, que não são, mas são uns quantos e moem. A questão aqui prende-se com eu não os conseguir resolver, porque parece que ninguém quer trabalhar neste país. Vão dizer "ah e tal é por ser Agosto", definitivamente não é... porque os serviços estão "abertos", as pessoas é que não querem ter trabalho. Ou é porque é longe e não compensa ou é porque é complicado, ou é porque vai levar muito tempo... É só fazer a cruz na resposta que quiserem. Vocês nem imaginam as respostas que tenho ouvido... Tudo se vai resolver... é preciso é ter paciência! (não é qualidade que me assiste... infelizmente)

Damm, I am proud of myself!

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Passei o meu serão a passar a minha roupa a ferro. Ainda faltam umas peças, mas despachei a maior parte... nunca pensei estar aqui a escrever isto! Caraças, estou uma dona de casa e pêras! (not!) Mas hei-de lá chegar! Tive aquele problema do calcário a sair dos furinhos do ferro e a sujar algumas peças, mas já "google it" e já sei a solução: para quem não sabe quem quiser ver-se livre daqueles bocadinhos de calcário que caem dos buracos do ferro quando estão a passar a roupa basta colocaram vinagre branco e água em partes iguais dentro do depósito do ferro e carregar no botão para fazer vapor. Assim fazem descolar os bocadinhos de calcário que estão lá dentro. Para não cheirar a vinagre, enchem novamente o depósito do ferro só com água e fazem a mesma coisa até sair a água toda. Pelo que dizem ficam com o ferro limpinho e como novo! Vou experimentar e depois digo-vos se resulta!

Eu não acredito mas "que las hay, las hay"

Pelo título já imagino que saibam do que estou a falar, não é? Pois é, eu nem vou discorrer aqui, sobre o que me tem acontecido de menos bom nos últimos tempos, tanto a nível de estragos materiais, como com pessoas próximas. A solução é não me chatear com coisas que se podem arranjar e fazer com que a recuperação dessas pessoas seja leve e rápida. Pra frente é que é caminho!

Cinema #18

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Houve uma altura em que li muitos romances do Nicholas Sparks, se calhar quase todos. Muitos podem dizer que é literartura de casa-de-banho ou cor-de-rosa. E eu dou-lhes razão em parte. É verdade que são romances dirigidos ao público feminino, que as histórias são todas no mesmo molde e que é literatura light.  Acho eu que a pessoa quando escolhe um livro para ler, lê pelo menos a sinopse ou informa-se sonre o tipo de histórias que o escritor escreve. Não vai enganada.  Isto tudo para dizer que se a pessoa escolhe ler livros do Nicholas Sparks ou ver filmes baseados nas suas histórias sabe ao que vai e é esse mesmo o objectivo. O de espairecer, o de esquecer por uns momentos os problemas ou as situações menos boas da vida. Não se deve criticar, como eu já ouvi e vi fazer muitas pessoas, que na minha opinião, depois se vem a saber que têm a coleccção do Nicholas Sparks "refundida" numa estante lá em casa. Ora bem, mas indo ao ponto que me trouxe aqui que foi e