Comer, orar, amar


Pois bem , uma vez que o filme deste livro está quase quase aí, decidi ler o livro.
Aconteceu-me uma única vez, ver o filme e depois então ler o livro e jurei para nunca mais. As imagens do filme limitaram-me de tal maneira a imaginação das cenas ao ler o livro, que me estragaram uma história excelente.
Por este motivo, nunca mais faço o contrário e como é um dos que filmes, pelo qual tenho curiosidade, toca de ler o livro antes que estreie o filme.
Não o acabei ainda. Vou apenas a meio, mas está a ser uma leitura muito muito interessante. Ainda não posso dizer que será uma das leituras deste ano, mas estará certamente a caminho disso.
Sem ter chegado ao fim da história, vim aqui para referir um assunto que o livro aborda e que me tocou bastante.
Não querendo aqui desvendar muito da história, recomendo que leiam o livro, suponho que seja do conhecimento geral que é uma viagem que a autora faz a certa altura da sua vida para se encontrar a ela própria e um rumo para a sua vida passando por Itália, Índia e Indonésia, vivenciando as experiências que estes países lhe proporcionam.
Ainda durante a viagem da autora por Itália, a certa altura umas das personagens com quem ela dialoga diz-lhe que cada cidade tem uma única palavra que a define, que identifica a maior parte das pessoas que lá vivem. Por exemplo para Roma, a palavra é SEXO, para Nova Iorque é REALIZAR, para a cidade do Vaticano a palavra é PODER e assim continuam o diálogo fazendo referência a várias cidades até que chegam ao ponto fulcral que é: qual é a palavra para a autora?
Isto levou-me a pensar e a acreditar que cada pessoa tem uma palavra e a pensar mais especificamente na minha palavra.
A minha palavra pu melhor as minhas palavras são, sem margem de dúvida, DESCOBRIR e ENCONTRAR.
Qual será a vossa palavra?

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