Curtas do casamento

• Viagem muito dificil para o Norte. A partir de Santarém choveu sempre e depois mais acima era chuva e nevoeiro;
• Casa fechada há um ano, o que é que se espera? Bichinhos mortos (grilos e aranhuços) espalhados por tudo o que é canto. Rápida limpeza, só para tirar a maior e dormir com um olho aberto e outro fechado, não se vá dar o caso de ainda estar algum vivo. Só pensava como é que iamos "fazer" um casamento debaixo de chuva...
• Acordar com um sol maravilhoso, mas frio. menos mal. Vestir, maquilhar, arranjar o penteado (que não ficou nada mal e sem ensaiar antes);
• A minha prima linda e muito feliz:
• Ver familia que não se vê há anos. As perguntas da praxe: casamento, filhos, blá, blá, blá... A pressão, para grande surpresa minha, veio de onde menos esperava.
• Igreja pequena, muita gente da parte de fora ao frio, que remédio. Muita cantoria e o último cântico foi dos meus preferidos. Arroz e pétalas de flores por todo o lado. Um bicho aterrou no meu vestido, sem perceber esmaguei-o, resultado: nódoa.
• Caminho para a Quinta. O pânico... não há rede nos telemóveis. Quinta muito bonita. Entradas: muitas e boas. Marisco com fartura.
• Fotos da praxe, A minha máquina morreu depois de 2 fotos. Ainda bem, também não gosto de andar a tirar fotos, mas depois gosto de as ver e ter. Faltavam lá as minhas amigas viciadas em fotos.
• Almoço: bacalhau com broa (muito bom!), cabrito, leitão e lombro de vitela. Buffet fraquinho.
• Baile, entrega dos recurdos dos noivos, lançamento do bouquet: óbvio que não fui para o molho, assim não corro o risco ehehehhehehehe
• Regresso a casa para mais uma noite: cansaço e desejo de regresso à "cidade".
• Irritação com a cusquice das pessoas na aldeia que tem um impacto muito mais forte na vida de cada um.
• Almoço em casa de tios
• Finalmente regresso a casa e pensamento: não volto lá tão cedo...