Tão bom!


Há anos que tinha curiosidade em ler este livro. Confesso que apenas houve duas coisas que me atrairam para a sua leitura. O título e saber que o seu autor tinha sido Nobel da Literatura. Não fazia a mínima ideia do que a estória tratava.
Comprei-o este ano na Feira do Livro de Lisboa e finalmente chegou a vez de o ler.
Claro que depois de acabar a leitura, chicoteei-me mentalmente por não ter pegado nele mais cedo.

Da estória:
Um avião despenha-se numa uma ilha deserta e os únicos sobreviventes são um bando de rapazes.
No início, deslumbram-se com a liberdade, com as brincadeiras, com a descoberta da ilha, mas depois vem ao de cima todos os problemas da génese humana, as fragilidades, a ambição, o egoísmo, a insanidade mental, e principalmente a maldade.
A perda da inocência e da ingenuidade também está muito marcada na estória.

Ao ínicio achei um pouco enfadonho, pois há muitas descrições da ilha, das descobertas das crianças, da confusão deles ao tomarem decisões, mas depois o ritmo das acções começa a acelerar e a complicar-se e fiquei completamente viciada na leitura.

Este livro devia ser de leitura obrigatória para todos!

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