...


Os acontecimentos destes últimos dias relembram-me ou relembram-nos, a nós seres humanos, seres finitos, que NADA, é garantido.
Aliás, sim, há algo que é garantido desta vida, que é o fim. O fim de todos nós. A morte. Todos nós temos o mesmo fim.

Não estou a falar apenas de vida e morte, estou a falar da saúde e da doença, de ter emprego e depois ver-se no desemprego...

De como as coisas mudam tão rapidamente. De como a vida dá voltas, às vezes para melhor, outras para pior. E nós, sempre nós, somos apanhados nesta espiral de acontecimentos, em que as coisas a maior parte das vezes acontecem sem que nós possamos interferir..

Hoje estou preocupada.
Vou estar assim nos próximos tempos.
E não há nada, NADA, que eu possa fazer, a não ser esperar, que outros decidam.
E isto é o que mais me consome...

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