Hoje saiu um artigo muito interessante no Jornal Público. Resumidamente falava dos perigos de crescimento de um país, Portugal, com uma geração de filhos únicos. A maior parte das razões devem-se à crise, medo de se ter um 2ª filho, todos os custos e sacrifícios, que isso acarreta. A falta de tempo, porque trabalham muitas horas e a incapacidade de gerir toda a logística de ter mais que uma criança. Depois destas razões "meramente" financeiras, são referidas as emocionais. O facto de se ter apenas um filho, permite aos pais investirem tudo naquela criança, proporcionarem-lhe educação de qualidade, actividades extra e etc, etc... O problema é que sendo filhos únicos estas crianças tornam-se adultos mal preparados para entrarem no mundo do trabalho. Habituados a serem demasiado protegidos pelos pais, professores, educadores, quando chegam ao mundo real, ao mundo tão competitivo que temos hoje em dia, não têm aquela "carapaça", que os irá proteger das desilusõe...